Depois do anúncio do fim do Google Reader, agendado para o próximo dia 1 de julho, os usuários decidiram realizar uma petição online. O protesto, organizado no site Change.org, já conta com mais de 53 mil pessoas registradas e ainda há espaço para cerca de 22 mil assinaturas.
O abaixo-assinado foi criado pelo americano Dan Lewis, morador de Nova York. Na descrição da petição online, uma espécie de carta-aberta para o Google, o rapaz falou sobre sua extensa relação com o Reader nos últimos anos e pediu que a empresa não acabe com o serviço.
“Nossa confiança nos produtos do Google, como Gmail, YouTube e até mesmo o Google+, mostra que confiamos em vocês e sabemos que vocês entendem que usamos seus produtos diariamente. Isso não é somente pelos dados que temos no Reader. É sobre nós usarmos o produto de vocês porque amamos, porque torna a nossa vida melhor e porque acreditamos que vocês não vão abandoná-lo. Então, por gentileza, não destruam esta confiança”, pediu o internauta.
Criado em 2005, o Google Reader, segundo Urs Holzle, vice-presidente de infraestrutura da empresa e que assinou a nota no blog da companhia que confirmou o fim do serviço, “possui seguidores fiéis, mas com o passar do tempo a sua utilização caiu”. A princípio, não parece haver nenhuma chance de o Google mudar de ideia em relação ao seu leitor de RSS. Mesmo com os protestos dos apaixonados pelo site.
O abaixo-assinado foi criado pelo americano Dan Lewis, morador de Nova York. Na descrição da petição online, uma espécie de carta-aberta para o Google, o rapaz falou sobre sua extensa relação com o Reader nos últimos anos e pediu que a empresa não acabe com o serviço.
“Nossa confiança nos produtos do Google, como Gmail, YouTube e até mesmo o Google+, mostra que confiamos em vocês e sabemos que vocês entendem que usamos seus produtos diariamente. Isso não é somente pelos dados que temos no Reader. É sobre nós usarmos o produto de vocês porque amamos, porque torna a nossa vida melhor e porque acreditamos que vocês não vão abandoná-lo. Então, por gentileza, não destruam esta confiança”, pediu o internauta.
Criado em 2005, o Google Reader, segundo Urs Holzle, vice-presidente de infraestrutura da empresa e que assinou a nota no blog da companhia que confirmou o fim do serviço, “possui seguidores fiéis, mas com o passar do tempo a sua utilização caiu”. A princípio, não parece haver nenhuma chance de o Google mudar de ideia em relação ao seu leitor de RSS. Mesmo com os protestos dos apaixonados pelo site.